quinta-feira, 20 de maio de 2010

E o prêmio?

Sem querer plantar boatos, mas tá em alta voz nas circunvizinhanças do Barão da Serra Negra que aquele “bicho”, prêmio, “mimo”, ou seja o que for, ainda não saiu para a comissão técnica e parte dos jogadores. A promessa durante o quadrangular decisivo da Série A3 era uma só: se subir, vem o prêmio.

Mas de quem é a culpa? Ora, o presidente Luís Beltrame está apurado, em busca de recursos para a Copa Paulista e, certamente, apostou na boa vontade de algum grupo empresarial para presentear jogadores e comissão técnica. Pelo andar da carruagem, a grana não veio e todos estão a ver navios.

Tomará que isso não seja verdade. Que salários e “mimos” já tenham saído. Que o XV consiga, de verdade, parcerias para montar um elenco que, ao menos, permaneça entre os melhores da Série A2.


PEIXE E TRICOLOR
Doa a quem doer entre corintianos e palmeirenses. O Santos está voando baixo não é novidade. Bateu o forte Grêmio e só um dilúvio tira o título da Copa do Brasil do Peixe — a decisão será após a copa. Só cria um certo temor o jovem goleiro Felipe, inexperiente e que tem falhado constantemente. Mas quem tem um ataque poderoso com Neymar, Robinho e o maestro Ganso, não tem problema.

E o São Paulo? Esse é mais completo do que o Santos. Na Libertadores é difícil passar tantos jogos sem tomar gol. O Tricolor tá assim, de boa, sem tomar gols e fazendo. A vinda de Fernandão foi essencial para dar qualidade lá na frente, coisa que o pesado Washington não sabe fazer. De fato, será que ainda existe atacante nato? Olha, quem não sabe armar uma jogada, sair da área, levantar a cabeça, esqueça. Me recordo muito bem do Casagrande que, embora desajeitado, sabia muito bem sair da área, tabelar com o Dr. Sócrates e concluir com precisão. A escola desse passado recente é cheia desses atacantes que jogavam com categoria. Que sirvam de exemplo para alguns “brucutus” do presente. (Ricardo Baby)

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