O gaúcho Carlos Eugênio Simon foi escolhido pela Fifa para ser o árbitro do Brasil na Copa do Mundo da África do Sul. Com a escolha, Simon irá para sua terceira Copa e passa a ser o brasileiro que participou de mais mundiais.
Vitor Birner no início da transmissão de Corinthians e Sertãozinho hoje disse que a escolha é política e não técnica. Mas não deveria.
Simon é fraco e comprovou isso no ano passado com a expulsão de Rogério Ceni contra o Santos e a anulação do mais do que legítimo gol de Obina no Maracanã, contra o Fluminense, que provocou a ira de Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do Verdão.
Tirando os assistentes escolhidos pela Fifa (Altemir Haussman e Roberto Braatz), o Brasil será mal representado na arbitragem da Copa.
Simon não tem condições de apitar um jogo importante do Brasileirão, quanto mais uma Copa, mesmo que seja numa partida entre Argélia e Eslovênia, que fazem parte do grupo C, ao lado de EUA e Inglaterra.
Mas esperar o que de uma entidade que aceitou a classificação francesa na mão grande?
Rodrigo Guidi
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