O XV de Piracicaba termina o ano no meio a meio. O primeiro semestre foi uma ‘zica’. A equipe não vingou e permaneceu na Série A3. Muito se ouviu nos bastidores. Provar que é bom, ninguém se habilitou. Disseram que dirigentes só se preocupavam e fazer dinheiro mandando jogadores para outras equipes ou fazendo do Barão um laboratório para mais tarde comercializar os atletas. Disseram também que o ex-prefeito Adilson Maluf, então presidente do clube, não abria mão de liberar dinheiro para trazer bons jogadores e, diante disso o diretor de futebol Edson Favarin só trouxe refugos. Todos fofocaram o certo e o errado em suas concepções. Que não adiantava nada o clube continuar com ‘a contas em dia’ se em campo não correspondia.
Bom, o primeiro semestre acabou em choro e com o time na A3 para 2009. Adilson Maluf, adoecido, renunciou. Especulou-se que edson Favarin assumiria, mas o que aconteceu foi a posse de Luís Beltrame com a dupla Renato Bonfiglio e Paulo Moraes. E deu certo. A Copa Paulista acabou sendo a sensação da torcida que viu um time aplicado em campo e com artilheiros Adilson e Fábio Santos balançando as redes.
Pena que na decisão contra o Atlético Sorocaba, faltou a ‘malandragem’ ao time Alvinegro. Não que eu seja a favor de coisa errada fora ou dentro de campo. Mas no futebol, nos segundos finais, é preciso segurar a bola, cavar falta, mandar a pelota para a arquibancada. Mas deu no que deu, o time perdeu o título, mas não a majestade. A diretoria sentiu o golpe nos primeiros dias, mas já estava com o esquema de contratações armada nas quartas-de-final da competição. É isso, a trio Beltrame, Renato e Paulo Moraes mostrou mais uma vez que um time se forma não no campo, mas antes de pisar nas quatro linhas. Agora a fiel torcida quinzista está mais otimista e certa de que o time não deixará passar a oportunidade de subir para a A2 de 2010. Pelo menos o retrospecto mostra isso e, pensando bem, o revés na Copa Paulista pode até ter um efeito positivo: pés no chão porque não existe time imbatível e futebol não tem lógica.
José Ricardo Ferreira - Baby
Bom, o primeiro semestre acabou em choro e com o time na A3 para 2009. Adilson Maluf, adoecido, renunciou. Especulou-se que edson Favarin assumiria, mas o que aconteceu foi a posse de Luís Beltrame com a dupla Renato Bonfiglio e Paulo Moraes. E deu certo. A Copa Paulista acabou sendo a sensação da torcida que viu um time aplicado em campo e com artilheiros Adilson e Fábio Santos balançando as redes.
Pena que na decisão contra o Atlético Sorocaba, faltou a ‘malandragem’ ao time Alvinegro. Não que eu seja a favor de coisa errada fora ou dentro de campo. Mas no futebol, nos segundos finais, é preciso segurar a bola, cavar falta, mandar a pelota para a arquibancada. Mas deu no que deu, o time perdeu o título, mas não a majestade. A diretoria sentiu o golpe nos primeiros dias, mas já estava com o esquema de contratações armada nas quartas-de-final da competição. É isso, a trio Beltrame, Renato e Paulo Moraes mostrou mais uma vez que um time se forma não no campo, mas antes de pisar nas quatro linhas. Agora a fiel torcida quinzista está mais otimista e certa de que o time não deixará passar a oportunidade de subir para a A2 de 2010. Pelo menos o retrospecto mostra isso e, pensando bem, o revés na Copa Paulista pode até ter um efeito positivo: pés no chão porque não existe time imbatível e futebol não tem lógica.
José Ricardo Ferreira - Baby
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